Com muitas obras de Oscar Niemeyer, que serviram de ensaio para Brasília, a metrópole de 2,5 milhões habitantes e com o 4º maior PIB do país mistura modernidade com ares de interior. No centro, praças e museus contam a história de Minas Gerais, enquanto caminhadas ecológicas levam a trilhas pela Serra do Curral. No fim da noite, a gastronomia boêmia se revela na capital dos barzinhos, onde nasceu o festival Comida di Buteco, hoje realizado em 21 municípios brasileiros.

Foi apontado que

Belo Horizonte, assim como as demais capitais da Região Sudeste, apresenta uma boa colocação na variável Finanças, que reúne indicadores de renda, serviços financeiros oferecidos e investimentos públicos. Além desse aspecto, a capital mineira se saiu bem nos indicadores relativos a Cultura e engajamento e Habitação. No primeiro, se destaca o número de acessos a internet fixa no município. No segundo, chama atenção o número de Instituições de Longa Permanência para Idosos.

Precisa ser trabalhado

A ocorrência de homicídios por arma de fogo e a frequência de acidentes envolvendo mortes motivaram a não colocação da cidade de Belo Horizonte no conjunto das 150 cidades de melhor desempenho em termos de Indicadores gerais. Em Cuidados de saúde, merece atenção a cobertura de CAPS na atenção psicossocial.