Ela já foi a cidade das andorinhas, que cortavam o céu em voos rasantes fugindo do inverno da América do Norte e que hoje aparecem apenas nos desenhos das calçadas de mosaico português que preservam sua história. De grande produtora de café do noroeste do estado, Campinas, com 1,2 milhão de habitantes, transformou-se numa rica metrópole que abriga um dos maiores polos de pesquisa e desenvolvimento brasileiro, responsável por 15% de toda a produção científica nacional.

Foi apontado que

O bom desempenho em Finanças coloca Campinas em 11º lugar no Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade. A demanda por serviços financeiros faz Campinas ser caracterizada por ter a 6ª rede bancária entre as cidades Grandes, além de uma das 10 maiores arrecadações de tributos. O rendimento de pessoas idosas é um dos 15 maiores. Além de Finanças, Habitação e Educação e trabalho merecem destaque para o município. Campinas está entre as 10 cidades de maior oferta de instituições de longa permanência para idosos. Os estudantes de Campinas são submetidos a uma das maiores médias de horas diárias de aula, o que é atestado pelo desempenho da cidade segundo o índice FIRJAN de educação.

Precisa ser trabalhado

O desempenho em Cuidados de saúde proporcionado em Campinas pode ser melhorado se for dedicada uma atenção especial a exames de mamografia, já que o município está ausente do conjunto de 200 cidades de melhor desempenho nesse indicador. A respeito de Indicadores gerais, Campinas não figura entre as 100 cidades de melhor desempenho, isso em consequência principalmente da relativamente elevada concentração de renda (entre as 50 mais concentradas das 280 cidades Grandes) e da ocorrência de acidentes de trânsito com mortes, estando Campinas fora do conjunto de 100 cidades mais bem avaliadas nesse quesito.