No Centro-Oeste de São Paulo, Garça é conhecida não só pelos cafezais, mas principalmente pelas cerejeiras que enfeitam o bosque do lago J. K. Williams e que ganharam um festival só para elas, em junho, o maior evento japonês no Brasil. A cidade de 44 mil habitantes abriga duas importantes microbacias hidrográficas, Peixe e Aguapeí, que em seu percurso exibem 80 cachoeiras cercadas por Mata Atlântica. Além do ecoturismo, sua economia gira em torno de indústrias eletroeletrônicas.

Foi apontado que

Garça é mais uma cidade estreante no IDL. O destaque positivo da cidade na estrutura do IDL ficou por conta da variável Cuidados de saúde. O número de leitos disponíveis é um dos 10 maiores no contexto das cidades Pequenas. Na variável Indicadores gerais, a cidade é uma das 20 de menor ocorrência de homicídios por arma de fogo, apesar de não ser uma das 200 de maior distribuição de renda.

Precisa ser trabalhado

Mesmo com o bom desempenho em Cuidados de saúde, há melhorias que Garça pode perseguir. O número de médicos não se encontra entre os 200 maiores entre as quase 600 cidades Pequenas. Além disso, profissionais de enfermagem (258ª posição) e de fisioterapia (329ª posição) não são tão facilmente encontrados no município. Outros pontos de melhoria: o nível de alocação de investimentos na cidade não aparece como um dos 300 maiores entre as cidades Pequenas e o número médio de horas de aulas diárias em Garça não aparece entre os 300 maiores.