HORA DO SHOW
Escolha a palavra que falta em cada um dos versos de algumas das canções mais marcantes de Nelson Gonçalves
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Fica comigo esta noite / E não te arrependerás
Lá fora o frio é um açoite/ Calor aqui tu terás
Terás meus beijos de amor/ Minhas carícias terás
Fica comigo esta noite/ E não te arrependerás
Quero em teus braços querida/ Adormecer e sonhar
Esquecer que nos deixamos/ Sem nos querermos deixar
Tu ouvirás o que eu digo/ Eu ouvirei o que dizes
Fica comigo esta noite/ E então seremos felizes
Quero em teus braços querida/ Adormecer e sonhar
Esquecer que nos deixamos/ Sem nos querermos deixar
Tu ouvirás o que eu digo/ E eu ouvirei o dizes
Fica comigo esta noite/ E então seremos felizes
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Naquela mesa ele sentava sempre
E me dizia sempre o que é viver melhor
Naquela mesa ele contava histórias
Que hoje na memória eu guardo e sei de cor
Naquela mesa ele juntava gente
E contava contente o que fez de manhã
E nos seus olhos era tanto brilho
Que mais que seu filho
Eu fiquei seu fã
Eu não sabia que doía tanto
Uma mesa num canto, uma casa e um jardim
Se eu soubesse o quanto dói a vida
Essa dor tão doída não doía assim
Agora resta uma mesa na sala
E hoje ninguém mais fala do seu bandolim
Naquela mesa tá faltando ele
E a saudade dele tá doendo em mim
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Boemia, aqui me tens de regresso
E suplicante te peço a minha nova inscrição.
Voltei pra rever os amigos que um dia
Eu deixei a chorar de alegria, me acompanha o meu violão.
Boemia, sabendo que andei distante,
Sei que essa gente falante vai agora ironizar:
"Ele voltou! O boêmio voltou novamente.
Partiu daqui tão contente. Por que razão quer voltar?"
Acontece que a mulher que floriu meu caminho
De ternura, meiguice e carinho, sendo a vida do meu coração,
Compreendeu e abraçou-me dizendo a sorrir:
"Meu amor, você pode partir, não esqueça o seu violão.
Vá rever os seus rios, seus montes, cascatas.
Vá sonhar em novas serenatas e abraçar seus amigos leais.
Vá embora, pois me resta o consolo e alegria
De saber que depois da boemia
É de mim que você gosta mais".
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Boneca de trapo, pedaço da vida
Que vive perdida no mundo a rolar
Farrapo de gente que inconsciente
Peca só por prazer, vive para pecar
Boneca eu te quero com todo o pecado
Com todos os vícios, com tudo afinal
Eu quero esse corpo que a plebe deseja
Embora ele seja prenúncio do mal
Boneca noturna que gosta da lua
Que é fã das estrelas e adora o luar
Que sai pela noite e amanhece na rua
E há muito não sabe o que é luz solar
Boneca vadia de manha e artifícios
Eu quero para mim seu amor só porque
Aceito seus erros, pecados e vícios
Pois na minha vida,
Meu vício é você!
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Nunca vi fazer tanta exigência
Nem fazer o que você me faz
Você não sabe o que é consciência
Não vê que eu sou um pobre rapaz
Você só pensa em luxo e riqueza
Tudo o que você vê, você quer
Ai, meu Deus, que saudade da Amélia
Aquilo sim é que era mulher
Às vezes passava fome ao meu lado
E achava bonito não ter o que comer
Quando me via contrariado
Dizia: "Meu filho, o que se há de fazer!"
Amélia não tinha a menor vaidade
Amélia é que era mulher de verdade
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Violão, eu estou tão sozinho
Sem amor, sem carinho
Solitário na dor
Violão, já chorei tanto, tanto
Que não tenho mais pranto
Pra chorar por meu amor
Violão, companheiro dileto
És meu único afeto
Tudo que me restou
Meu violão, meu amigo
Nem ela nos separou
Hoje eu amargo contigo
A saudade que ela deixou
Fiquei entre a cruz e a espada
Quando ela desesperada
Obrigou-me a escolher
E agora, o meu dilema persiste
Viver sem ela é tão triste
Sem ti não posso viver.
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Não queiras gostar de mim
Sem que eu te peça
Nem me dês nada que ao fim eu não mereça
Vê se me deitas depois
Culpas no rosto
Eu sou sincero porque não quero dar-te um desgosto
De quem eu gosto, nem às paredes confesso
E nem aposto que não gosto de ninguém
Podes rogar, podes jurar, podes sorrir também
De quem eu gosto, nem às paredes confesso
Quem sabe se te esqueci ou se te quero
Quem sabe até se é por ti que eu tanto espero
Se gosto ou não, afinal, isso é comigo
Mesmo que penses que me convences
Nada te digo
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Um dia sonhei um porvir risonho
E coloquei o meu sonho
Num pedestal bem alto
Não devia e por isso me condeno
Sendo do morro e moreno
Amar a deusa do asfalto.
Um dia ela casou com alguém
Lá do asfalto também
E dizem que bem me quer
E eu, triste, boêmio da rua
Casei-me também com a lua
Que ainda é a minha mulher
É cantando que carrego a minha cruz
Abraçado ao amigo violão
E a noite de luar já não tem luz
Quem me abraça é a negra solidão
É, é, é, ééé cantando que afasto do coração
Esta mágoa que ficou daquele amor
Se não fosse o amigo violão
Eu morria de saudade e de dor.
Hoje não foi seu melhor dia. A poesia das músicas de Nelson Gonçalves merece uma segunda (e terceira, e quarta, e quinta…) chance, não é? Ouça mais um pouquinho do repertório e refaça o teste.
Nem ruim, nem bom. Seus acertos ficaram na média, mas já deu para perceber que você gosta e tem saudades das músicas do Rei do Rádio.
É isso aí! Você é mesmo fã, daqueles que conhecem bem o repertório tão extenso do Metralha. Parabéns!!!
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