A terceira onda de calor do ano começa nesta segunda-feira (17) e promete elevar as temperaturas em diversas regiões do Brasil. Estados como São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul estão sob alerta. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o calor intenso pode se estender para Goiás e Bahia nos próximos dias.

A previsão é de que os termômetros ultrapassem os 40°C em algumas regiões. A Defesa Civil de São Paulo emitiu um alerta válido até quarta-feira (19), destacando riscos para a saúde da população. A capital paulista pode registrar a maior temperatura do ano, superando os 33,6°C anotados em 22 de janeiro.

Terceira onda de calor intensifica riscos no Rio de Janeiro

No Rio de Janeiro, a prefeitura alertou para dias de calor extremo. A segunda-feira (17) e a terça-feira (18) devem ter máximas de 42°C e mínimas de 22°C. Já entre quarta-feira (19) e quinta-feira (20), a temperatura pode atingir 39°C. O recorde de calor para fevereiro na cidade é de 41,8°C, registrado em 2023.

O calor intenso aumenta a demanda por energia elétrica devido ao uso de ar-condicionado e ventiladores. Especialistas recomendam evitar exposição prolongada ao sol, principalmente entre 10h e 16h.

Um termômetro de rua marcando 41º, ilustrando a terceira onda de calor.  Crédito: Nelson Antoine/Shutterstock

Sul do país também enfrenta altas temperaturas

O Rio Grande do Sul já registrou máximas acima de 40°C em várias cidades durante as ondas de calor anteriores. Em Porto Alegre, a temperatura chegou a 39,3°C. O Inmet emitiu alertas de grande perigo durante a segunda onda de calor, ocorrida entre 2 e 12 de fevereiro.

Cuidados com a saúde, especialmente para idosos

O calor excessivo pode causar desidratação, tontura e insolacão, especialmente entre idosos. Médicos recomendam aumentar a ingestão de água, evitar esforço físico nas horas mais quentes e usar roupas leves. Também é importante manter ambientes ventilados e optar por alimentação leve e equilibrada.

Com previsões de calor intenso nos próximos dias, especialistas reforçam a necessidade de precauções. O monitoramento das condições climáticas deve continuar para evitar impactos mais graves na saúde e no bem-estar da população.


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