Falar, ouvir, praticar a escuta ativa, silenciar, ter empatia, respeitar a opinião do outro, expressar a sua opinião, “jogar conversa fora”, interagir com outras pessoas através de diálogos significativos.

Você já deve ter ouvido o ditado do filósofo grego Estoico Epicteto que diz que “A natureza deu ao homem uma boca, mas dois ouvidos, para que possamos escutar os outros duas vezes mais do que falamos.”

Conversas agradáveis, diálogos significativos, acontecem quando somos bons ouvintes. Muitas vezes, na correria do dia a dia, na falta de tempo ou de dedicação para tornar as conversas agradáveis e humanas deixamos de ouvir ou não interagimos com atenção ao assunto e especialmente a pessoa.

Diálogos significativos, com interação e presença, nos tornam mais empáticos. Nos dão oportunidade de conhecer o próximo e aprender com seu conhecimento e experiência.

Duas mulheres com mais de 60 anos sentadas em um sofá, lado a lado, conversam e riem.

Crédito: shurkin_son/shutterstock

No momento atual em que a longevidade ativa impera e tende a crescer, teremos cada vez mais população experiente no mundo, ao nosso lado, carentes de diálogos significativos.

Há dois pontos fundamentais para promover uma melhor qualidade de vida aos integrantes da terceira idade, ao que chamamos de longevidade ativa: estímulo ao intelecto e a afetividade.

E o diálogo contribuiu para isso. Conversar, ouvir suas experiências e histórias, aprender com elas, estimula o intelecto e demonstra atenção e afeto.

Podemos aprender tanto com diálogos... Compartilhar experiências e histórias que envolvem amor, empatia, tolerância, respeito, experiências de vida, humanidade, cidades, gostos, conhecer pontos de vista diferentes do nosso ou simplesmente ouvir, ou ainda compreender, no mais puro silencio, uma imensidão de aprendizados.

Compartilhe com seus amigos

Receba os conteúdos do Instituto de Longevidade em seu e-mail. Inscreva-se: