Mesmo com uma vida saudável e com os cuidados necessários, há outros fatores que fogem do nosso controle, como por exemplo, uma doença crônica. Afinal, de acordo com pesquisas, as pessoas que apresentam uma doença preexistente acabam não sendo afetadas apenas na saúde em questão, mas também no seu bolso.
São gastos com medicamentos mensalmente, tratamentos adequados e, ainda, a dificuldade de contratar um seguro de vida. Já que estamos vivendo mais, precisamos nos preparar para essa longevidade, e um seguro é imprescindível para isso. É a garantia de mais qualidade de vida, segurança para nossa família e proteção financeira de dinheiro guardado para o futuro.
Pois gastar em saúde significa investir na sua longevidade. Ou seja, viver mais e melhor. Diante disso, profissionais que trabalham na área de seguros há um tempo notaram que pessoas com alguma condição crônica de saúde encontravam uma certa dificuldade na hora de contratar um seguro de vida que possibilitasse o preparo para a conquista da longevidade.
Por isso, algumas empresas já desenvolvem uma tecnologia para trazer uma solução personalizada do seguro de vida e recompensar financeiramente essas pessoas com condições crônicas de saúde através dos seus bons hábitos saudáveis.
Quer saber quais condições crônicas de saúde podem ser aceitas pelo seguro de vida? A seguir, apresentamos cada uma delas e de que forma elas podem impactar o seguro, destacando algumas informações relevantes. Acompanhe o artigo e saiba mais!
Veja as doenças crônicas de saúde que podem ser aceitas pelo seguro de vida
Não existem muitas seguradoras no mercado que oferecem a solução de um seguro de vida personalizado para condições crônicas de saúde, então se atente para plataformas digitais que se preocuparam em desenvolver uma curadoria específica para analisar os dados de saúde. As pessoas com condições crônicas de saúde que podem ter a cobertura do seguro de vida são:
- Câncer de mama;
- Câncer de próstata;
- Câncer de pele não melanoma;
- Obesidade;
- Hipertensão;
- HIV;
- Diabetes;
Cada condição crônica de saúde contém suas particularidades e dados de pesquisa que vale a pena conhecer. Confira abaixo:
Câncer de mama
Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), a cada ano, no Brasil, surgem 66 mil novos casos de câncer de mama. Diante desse cenário, até os homens fazem parte. Pois existem novos casos de câncer de mama nos homens, apesar de serem casos raros. No entanto, o público feminino precisa se cuidar mais, à medida que envelhece. Apesar da idade ser um fator de risco, não há motivos específicos para o câncer de mama aparecer e pesquisas apontam que 30% dos diagnósticos poderiam ser evitados caso as mulheres aderissem a um estilo de vida mais saudável.
Câncer de próstata
De acordo com o Instituto Lado a Lado pela Vida, 68.840 foi o número de novos casos de câncer de próstata no Brasil em 2020. É o segundo tipo de câncer que mais afeta os homens, sendo o tipo de tumor mais comum para aqueles com mais de 50 anos. Mas a boa notícia é que com hábitos saudáveis e consultas periódicas aos especialistas, a taxa de cura é de 90% para os casos com diagnóstico precoce.
Câncer de pele não melanoma
De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de pele não melanoma é o mais frequente no Brasil e pode corresponder a aproximadamente 30% de todos os tumores considerados malignos no país. Porém, se for detectado e tratado precocemente, pode apresentar um alto percentual de cura. Resumidamente, entre os tumores de pele, esse tipo de câncer acaba sendo o mais frequente e de menor mortalidade. No entanto, se não receber o tratamento adequado, pode deixar mutilações expressivas.
Ele é mais comum em pessoas com mais de 40 anos, e passa a ser mais raro em crianças e negros, tirando a exceção para àqueles portadores de doenças cutâneas. Mas nos últimos tempos, essa faixa etária vem diminuindo, conforme a constante exposição de jovens aos raios solares. Vale frisar que pessoas de pele clara, sensíveis à ação dos raios solares, com história familiar ou pessoal deste câncer ou com doenças cutâneas prévias são as mais atingidas.
Obesidade
No Brasil, é estimado que 96 milhões de pessoas estão acima do peso, sobrepeso ou obeso, sendo que 47 milhões têm o diagnóstico de obesidade, segundo a Associação Brasileira para o estudo de obesidade (ABESO). Até 2016, 76% do total de óbitos tinham relação com a obesidade e seus fatores de risco associados com o diabetes, AVC, infarto e hipertensão.
Hipertensão
A hipertensão chega silenciosamente: 30% da população adulta no Brasil tem o diagnóstico dessa doença. Além disso, 70% dos homens e 61% das mulheres hipertensas também apresentam o diagnóstico de obesidade. Por outro lado, a prática dos bons hábitos saudáveis, como fazer uma reeducação alimentar e a prática regular de atividades físicas, podem reduzir em até 58% o risco de doenças cardiovasculares.
HIV
De acordo com os portais de notícias, Viva Bem e Tua Saúde, até o final do ano de 2020, cerca de 37,6 milhões de pessoas vivem com HIV no mundo. Por conta do desenvolvimento do tratamento, atualmente a expectativa de vida de uma pessoa HIV positivo é muito semelhante à de pessoas que não têm esse tipo de condição.
Sobre o tratamento, ele é feito por meio de medicamentos antirretrovirais que impedem a multiplicação do vírus no organismo, o que ajuda a combater a condição crônica de saúde e a fortalecer o sistema imunológico, apesar de não serem capazes de eliminar o vírus do organismo.
Tire mais dúvidas
Além de saber quais são as doenças crônicas que podem ser aceitas pelo seguro de vida, constantemente surgem outras dúvidas com relação ao cenário. Veja as principais!
Existe limite de idade para ter o seguro?
Em geral, sim. As seguradoras costumam determinar um limite de idade para o uso desse serviço, que pode variar entre 65 e 70 anos. No entanto, podemos dizer que, na prática, o benefício pode ser contratado por qualquer pessoa que tenha entre 18 e 65 anos e assine a Declaração Pessoal de Saúde (DPS).
O seguro de vida no cenário do coronavírus?
Com o cenário de pandemia do Covid-19, as pessoas passaram a buscar formas de se proteger e de resguardar os seus entes queridos. Por isso, o questionamento sobre a cobertura do seguro nessa ocasião tornou-se bastante comum.
Foi nessa época que despertou a conscientização das pessoas a respeito de uma proteção financeira e isso ficou ainda mais claro para aquelas que possuem alguma condição crônica de saúde e que encontram uma certa dificuldade na hora de comprar um seguro de vida. É o caso, por exemplo, das pessoas com diabetes. Para estas, em específico, houve um aumento no ano de 2020 de 488% em novas vendas do seguro de vida, em comparação com o ano de 2019.
Por que contratar um seguro para quem tem doença crônica de saúde?
Agora que você já sabe quais doenças crônicas podem ser aceitas pelo seguro de vida e a importância dele no planejamento e proteção financeira, está na hora de considerar a contratação desse serviço, não é mesmo? Ter um seguro de vida para as pessoas com doenças crônicas de saúde significa mais tranquilidade e mais cuidado com quem você ama.
Sem dúvidas, existem empresas que valorizam o cuidado com a saúde e recompensam essas atitudes saudáveis por meio de um valor diferenciado do seguro de vida. É o caso da WinSocial. A empresa começou com a iniciativa ao possibilitar o acesso a um seguro de vida inclusivo para as pessoas com diabetes. Diante do sucesso, nada mais justo que dar continuidade ao sonho e expandir esse portfólio de cobertura para pessoas com outras doenças crônicas.
Por isso, pela primeira vez e de forma inédita, a WinSocial vai oferecer uma solução de seguro de vida personalizada para as pessoas com câncer de mama, câncer de próstata, câncer de pele não melanoma, obesidade, hipertensão e HIV, que têm hábitos saudáveis. Conheça agora mesmo os serviços da WinSocial, e entre em contato!