O que precisamos saber sobre a mão de obra sênior em meio a tantos mitos e verdades? Esse é o objetivo do material levantado pela The Encore Network. Trata-se de uma comunidade com base nos Estados Unidos e presença em outros 11 países. O propósito é valorizar o profissional sênior, cuja presença vem crescendo em todo o mundo.
Em 15 anos, por exemplo, o número de trabalhadores com mais de 50 anos dobrou no Brasil. Em 2006 eram 4,4 milhões, em 2021, 9,3 milhões. De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego, os números, em 2023, já superavam 13 milhões.
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Confira os pontos levantados sobre mão de obra sênior pela The Encore Network
Trabalhadores com mais de 50 anos têm desempenho pior que os jovens
Trata-se de um mito. Muitos levantamentos realizados mostram o oposto. Os trabalhadores mais velhos normalmente têm performance melhor que os mais jovens porque têm mais experiência de vida e de trabalho. Eles também cometem menos erros. Além disso, possuem mais habilidades sociais e maior controle das emoções.
A mão de obra sênior não é capaz de aprender ou se manter atualizada
Isso é um grande mito. Cada vez mais observamos que trabalhamos mais velhos mantem curiosidade, interesse e capacidade de aprendizado. Inclusive, ao longo da pandemia, eles precisaram se adaptar rapidamente ao uso de tecnologia.
Os mais velhos são menos engajados e podem abandonar o emprego mais facilmente
Na verdade a mão de obra sênior costuma faltar menos, é mais leal e costuma mudar menos de emprego.
Profissionais mais maduros custam mais
Atributos como maior produtividade e um leque de conexões, somado a um conhecimento institucional mais amplo, são contribuições de enorme valor para qualquer empresa, que compensam o custo de alguns benefícios.
Para estar inserido no mercado de trabalho, experiência e conhecimento valem muito, assim como cursos de requalificação para melhorar o currículo. O Programa ViverMais, do Instituto de Longevidade MAG, tem mais de 200 opções com certificado. Fale agora mesmo com nossos consultores e saiba mais!
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