O que precisamos saber sobre a mão de obra sênior em meio a tantos mitos e verdades? Esse é o objetivo do material levantado pela The Encore Network. Trata-se de uma comunidade com base nos Estados Unidos e presença em outros 11 países. O propósito é valorizar o profissional sênior, cuja presença vem crescendo em todo o mundo.

Em 15 anos, por exemplo, o número de trabalhadores com mais de 50 anos dobrou no Brasil. Em 2006 eram 4,4 milhões. Em 2021, 9,3 milhões. 

Mão de obra sênior traz experiência e lealdade às empresas

Foto: Ground Picture/Shutterstock

Confira os pontos levantados sobre mão de obra sênior pela The Encore Network 

Trabalhadores com mais de 50 anos têm desempenho pior que os jovens

Trata-se de um mito. Muitos  levantamentos realizados mostram o oposto. Os trabalhadores mais velhos normalmente têm performance melhor que os mais jovens porque têm mais experiência de vida e de trabalho. Eles também cometem menos erros. Além disso, possuem mais habilidades sociais e maior controle das emoções.

A mão de obra sênior não é capaz de aprender ou se manter atualizada

Isso é um grande mito. Cada vez mais observamos que trabalhamos mais velhos mantem curiosidade, interesse e capacidade de aprendizado. Inclusive, ao longo da pandemia, eles precisaram se adaptar rapidamente ao uso de tecnologia.

Os mais velhos são menos engajados e podem abandonar o emprego mais facilmente

Na verdade a mão de obra sênior costuma faltar menos, é mais leal e costuma mudar menos de emprego.

Profissionais mais maduros custam mais

Atributos como maior produtividade e um leque de conexões, somado a um conhecimento institucional mais amplo, são contribuições de enorme valor para qualquer empresa, que compensam o custo de alguns benefícios.


Para estar inserido no mercado de trabalho, experiência e conhecimento valem muito, assim como cursos de requalificação para melhorar o currículo. O Programa ViverMais, do Instituto de Longevidade, tem mais de 200 opções com certificado. Basta se associar!


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