Caros leitores,
Estamos próximos do fim do ano. As avaliações sobre o que passou já ocorreram e, com sorte, já estão produzindo seus efeitos em nossas atitudes, corrigindo-as aqui, aprimorando-as ali, mantendo-as intactas acolá. O que importa é que as mudanças empreendidas nos dirijam aos objetivos estabelecidos para o ano que se aproxima.
Dito de outra forma, quero dizer que, se tudo correu bem, a esta altura, você pode descansar. Aproveite bem os frutos do trabalho realizado ao longo dos 11 meses, poupando-os, investindo-os e gastando-os, merecidamente (neste último caso, sempre com olho na qualidade da experiência e do bem-estar). Atente-se cuidadosamente aos aprendizados gerados e vá tranquilo para 2023.
Crédito: Tiko Aramyan/shutterstock
Se você se encaixa neste padrão, parabéns. Se você não se encaixa? Apresse-se, mas não se desespere. Você ainda tem 30 dias pela frente.
Comece fazendo um balanço do ano. Os objetivos foram atingidos? Em que medida? Houve alterações nos planos antes do previsto? Por quê? O que aprendi? Em seguida, reflita sobre os objetivos do ano que começa em breve. São os mesmos? Alteraram-se? Se sim, como? Aqui, olhe para os aprendizados de 2022 e veja como podem ser úteis. Por fim, estabeleça suas metas e planeje-se para atingi-las.
Quero lembrá-los que, de um lado, as expectativas macroeconômicas para o ano que vem permitem um leve otimismo, com uma redução da pressão inflacionária (5,02% em 2023 contra 5,91% em 2022, no índice IPCA) e dos juros (13,75% em 2022 contra 11,50% em 2023). De outro, o crescimento projetado do PIB é modesto, e sofre até redução (0,7% em 2023, contra 2,81% em 2022).
Crédito: Dilok Klaisataporn/shutterstock
Esses dados, retirados da edição de novembro do Boletim FOCUS do Banco Central do Brasil, reforçam a importância que o exercício de planejamento ocorra também no campo das finanças pessoais. Para esse fim, e também para acompanhar a evolução ao longo do ano, conte com o Guia da Longevidade Financeira, que nossa equipe de conteúdo preparou com muito carinho para vocês.
Para quem não conhece o material, o Guia da Longevidade Financeira vai ajudar a avaliar, por exemplo, que se o saldo final de entradas e despesas não está sendo suficiente para poupar, talvez você possa considerar ações para ganhar mais. E se está sendo suficiente, vai te orientar sobre a importância de cultivar o hábito de poupar regularmente. Desse hábito, se desdobram comportamentos fundamentais como o planejamento do consumo (Gastar Bem) e da multiplicação pelos juros compostos (Investir Melhor). Por fim, o Guia ensina a nunca ignorarmos os imprevistos (proteger capital de riscos).
No mais, desejo que os leitores e leitoras do nosso portal tenham felizes festas e comecem o novo ciclo com o pé direito! Bom Natal e próspero Ano Novo a todos vocês!
Cordialmente, Nilton Molina
E para começar 2023 com o pé direito, baixe agora mesmo o nosso Guia da Longevidade Financeira. Aprender a se planejar financeiramente nunca foi tão fácil!