Lançado em março de 2017, a partir de uma parceria entre o Instituto de Longevidade Mongeral Aegon e a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV/EAESP), o Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL) tem o objetivo de entender como as cidades brasileiras estão se preparando para o número cada vez maior de idosos em suas comunidades.
Com metodologia inédita, ele analisou sete variáveis (Indicadores Gerais; Cuidados de Saúde; Bem-Estar; Finanças; Habitação; Educação/Trabalho e Cultura/Engajamento) e mais de 60 indicadores de 498 cidades brasileiras de grande e pequeno portes, ponderando também o clima. E chegou a três rankings: envelhecimento da população em geral; para pessoas com idade entre 60 e 75 anos e para aquelas acima de 75 anos.
Na seleção das melhores cidades para envelhecer, o IDL apontou algumas características comuns, tanto nas grandes quanto nas pequenas cidades, como força econômica, certa abundância de serviços de saúde, estilo de vida ativo e oportunidades de estímulo intelectual, além de relativa qualidade da estrutura de habitação, com índices de violência menores, se comparados às demais.
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