Quando se trata de planejar o futuro financeiro e previdenciário, muitas vezes deixamos de lado um período crucial da vida: a primeira infância. Poucas pessoas percebem o potencial que essa fase tem para estimular o comportamento poupador e planejador desde os primeiros anos de vida.

Uma pessoa poupadora e planejadora é alguém que economiza regularmente parte de sua renda e elabora planos para atingir metas de curto e longo prazo. Ela toma decisões conscientes, evita gastos impulsivos e investe em seu futuro com disciplina. Essas características ajudam a construir estabilidade financeira e alcançar objetivos com mais eficácia.

Um dos principais obstáculos para um planejamento de vida mais consciente é a falta de educação financeira e previdenciária nas escolas e dentro das próprias famílias. Isso leva muitos jovens a priorizarem gastos imediatos em detrimento de investir em seu futuro, resultando em uma geração que não poupa, não investe e não considera a aposentadoria com a devida seriedade. 

Uma pesquisa da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL) revelou dados preocupantes. Cerca de metade dos jovens entre 18 e 24 anos, da chamada Geração Z, não controla suas finanças pessoais. A falta de conhecimento (19%), preguiça (18%), falta de hábito ou disciplina (18%) e falta de renda (16%) são algumas das justificativas.

Um criança colocando moedas em um cofre de porquinho. Imagem para ilustrar a matéria sobre primeira infância. Crédito: iHumnoi/Shutterstock

É fundamental compreender que existem diversas maneiras de organizar as poupanças pessoais, e a previdência privada se destaca como uma excelente opção. Esse produto previdenciário oferece vantagens fiscais e características próprias que o tornam atrativo para quem deseja construir um futuro sólido.

Ao planejar a chegada de um bebê, muitos pais já consideram os gastos imediatos, como fraldas, vacinas e roupas. Porém, é crucial entender que essas despesas iniciais aumentarão com o tempo. Se não houver um planejamento desde cedo, pode ser difícil lidar com as despesas crescentes.

As despesas familiares podem ser divididas em curto, médio e longo prazo. As despesas do dia a dia se enquadram no curto prazo, enquanto planos como viagens ou mudanças de residência são de médio prazo. No entanto, a aposentadoria e as despesas com a educação superior dos filhos representam compromissos de longo prazo.

Imagine a alegria de ver seu filho completar 18 anos e perceber que você se preocupou desde o seu nascimento em criar uma reserva previdenciária. Há planos operados por fundos de pensão, como o PrevSonho, que proporciona a ele a liberdade de investir em educação, empreender, viajar ou realizar qualquer objetivo de vida, sem perder de vista uma renda mensal qualificada no futuro. Essa oportunidade existe apenas se você começar a economizar desde cedo, e a previdência privada se destaca como uma ferramenta poderosa para alcançar esse objetivo.

Portanto, investir na previdência privada desde a primeira infância é mais do que uma escolha inteligente; é um ato de amor e responsabilidade para com o futuro de nossos filhos. Isso garante que eles terão os recursos necessários para construir uma base sólida e realizar seus sonhos quando se tornarem adultos. Este investimento no futuro não deve parar com uma geração, mas sim ser transmitido aos nossos filhos, para que eles possam fazer o mesmo por seus próprios filhos. É um legado financeiro e previdenciário que perdura através das gerações.


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