Um estudo realizado com 1,5 mil mulheres brasileiras revela os sintomas mais comuns e as lacunas significativas no tratamento da menopausa. Este mapeamento da menopausa, conduzido por um consórcio de médicos de universidades nacionais e uma italiana, traz à tona dados essenciais para a saúde feminina.
O mapeamento da menopausa indica que sete em cada dez mulheres brasileiras, entre 45 e 65 anos, enfrentam sintomas associados ao climatério. Essa é a fase que precede e sucede o fim da menstruação. Entre os sintomas mais prevalentes, destacam-se ondas de calor e insônia. Fatores que afetam significativamente a qualidade de vida destas mulheres.
De acordo com o estudo, a idade média em que as brasileiras entram na menopausa é de 48 anos. Este dado do mapeamento da menopausa ajuda a compreender melhor o início deste período e os desafios que ele traz. O que é fundamental para o suporte adequado durante esta transição.
Crédito: Sergio Photone/Shutterstock
Mapeamento da menopausa mostra as lacunas no tratamento e na assistência
Uma descoberta alarmante do mapeamento da menopausa é a baixa taxa de mulheres que buscam tratamento para aliviar os sintomas. Apenas metade das mulheres entrevistadas procurou ajuda médica. Além disso, somente 22% utilizam terapias de reposição hormonal. Estes números evidenciam a urgente necessidade de aumentar a conscientização sobre a menopausa e melhorar o acesso a tratamentos eficazes.
O estudo mostra como os sintomas não tratados podem impactar a produtividade e o bem-estar das mulheres. A falta de tratamento adequado pode levar a dificuldades no trabalho e na vida pessoal. O que revela a importância de políticas de saúde que abordem essas questões.
De uma forma geral, o mapeamento da menopausa no Brasil revela importantes insights sobre a saúde feminina, apontando para a necessidade de maior conscientização, melhores tratamentos e políticas de saúde que apoiem as mulheres durante esta fase crucial da vida.
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