Caros Amigas e Amigos do Instituto de Longevidade MAG

Estamos perto do fim de 2024. E estamos próximos também de fechar o primeiro quarto do século XXI. Já são duas gerações, ou uma, dependendo do critério usado, nascidas no terceiro milênio. É, pois, relevante um balanço maior que o de apenas um ano.

Onde você estava 25 anos atrás? Julgando que parte relevante dos leitores do nosso portal têm entre 45 e 60 anos, podemos supor que estavam começando suas carreiras. Começando suas famílias. Começando seus negócios. Enfim, era um momento de começos.

Todos sabemos que botar uma empreitada de pé, qualquer que seja sua natureza, é desafiador. Mas os inícios têm a grande vantagem de serem alimentados pelo combustível da paixão. O casamento ainda é recente. As descobertas profissionais ainda são as primeiras. O horizonte das expectativas aponta para o crescimento.

Passados 25 anos, a fagulha da motivação inicial não há mais. Naturalmente, ao longo deste tempo, a vida cuidou de te mostrar que há decepções, há derrotas. Se você chegou a hoje com os mesmos veículos de um quarto de século atrás, certamente você passou a trilhar o caminho da perseverança. Da persistência.

O que você conquistou? Do que você se sente orgulhoso? E o que você te faz insatisfeito, que ainda gostaria de mudar? Provoco esta reflexão pois vemos, aqui no Instituto de Longevidade MAG, o quão frequente são as chamadas “crises de meia-idade”. É aí, entre os 45-60 anos, onde cada vez mais ocorrem transições de carreira. Que muitos casamentos terminam. É uma fase em que mesmo a persistência diante dos desafios da vida se vê testada; razão pela qual entendo ser proveitoso este exame interior.

Eu, 25 anos atrás, estava muito próximo da posição em que vocês estão hoje. Um pouco além, dependendo da sua idade exata. O fato é que, do alto dos meus atuais 88 anos, digo a vocês com segurança: ainda há muito o que fazer. No entanto, a fim de “renascer” para uma segunda carreira, um segundo casamento, ou talvez um primeiro negócio próprio, é preciso uma dose adicional daquilo que a vida sempre requer de nós: coragem.

Com frequência eu falo a profissionais da indústria de seguros, em particular aos corretores, a quem, aqui no Grupo MAG, gostamos de chamar de Especialistas em Proteção Financeira. Uma parte significativa destes profissionais ingressa nesta carreira como um segundo movimento de suas vidas laborais. Dificilmente alguém se tornou corretor como uma primeira opção.

Nestas falas, procuro instilar na audiência uma boa de coragem, de determinação. E com base na minha própria história, já que fui e ainda hoje me considero um vendedor de proteção financeira, informo: há uma excelente possibilidade de gratificação a quem conseguir romper a inércia, os preconceitos e, sobretudo, o medo de não dar certo.

Por isso, meu caro amigo, minha prezada amiga, que está nos seus 45, 50 anos, e que está atravessando dificuldades, ou vendo no horizonte algumas mudanças importantes: não tenha medo de recomeçar. A expectativa de vida já está superior aos níveis pré-pandemia, e vocês estão apenas começando a segunda metade de suas vidas.

Desejo a todos e a todas boas-festas e um ótimo início de ano!

Cordialmente, Nilton Molina.

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