O décimo terceiro salário dos aposentados foi pago de forma antecipada e parcelada em 2025 pelo governo federal. Milhões de aposentados e pensionistas do INSS receberam seu abono anual em duas parcelas distintas. Essa medida, oficializada por decreto presidencial, visou ajudar no orçamento familiar. O objetivo principal foi auxiliar os beneficiários a enfrentarem o aumento no custo de vida. A estratégia também buscou manter o consumo básico durante todo o ano.

O 13º salário é um valor extra pago aos beneficiários da Previdência Social. Seu cálculo é baseado integralmente no valor mensal do benefício recebido. Os aposentados que já recebiam o INSS há mais tempo tiveram direito integral. Já os novos aposentados ou pensionistas receberam o valor de forma proporcional. A primeira parcela do abono correspondeu a exatamente 50% do valor total. A segunda parcela completou o pagamento integral do benefício anual.

Segundo o calendário oficial do governo, os pagamentos ocorreram entre abril e junho. A primeira parcela foi creditada nas datas entre 24 de abril e 8 de maio. Já a segunda parcela foi paga no período de 25 de maio a 7 de junho. A ordem de pagamento seguiu o dígito final do Número de Identificação Social (NIS). O cronograma completo pôde ser acessado por todos pelos canais oficiais do governo.

Um mão entregando notas de 100 reais para outra mão, ilustrando a matéria sobre o décimo terceiro salário dos aposentados. Crédito: Angela_Macario/Shutterstock

Quem ainda tem direito a receber o décimo terceiro salário dos aposentados em 2025?

Mesmo com a antecipação, alguns idosos ainda vão receber o 13º mais tarde este ano. Trabalhadores formais com carteira assinada estão entre os que receberão. Eles devem receber a primeira parte até o dia 30 de novembro. A segunda parcela para esse grupo está prevista para até 20 de dezembro. Aposentados por regimes próprios, como servidores estaduais, também têm direito. Os que passaram a contribuir para o INSS após maio receberão de forma proporcional.

O décimo terceiro salário pode ser uma excelente oportunidade para a saúde financeira. Especialistas recomendam analisar os compromissos antes de decidir os gastos. Priorizar a quitação de dívidas pendentes é uma atitude muito inteligente. Essa ação evita o acúmulo de juros e protege o orçamento futuro. Caso não existam débitos urgentes, reforçar a reserva de emergência é uma estratégia.


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